Guiné Bissau, estado diz ter optado pela extinção da empresa luso-guineense Armazéns do Povo, privatizada desde 1992.
Hoje em conferência de imprensa, o ministro das Finanças disse que esta decisão é soberana do Estado guineense, e motivada por várias razões, como a falta de cumprimento da missão da empresa, má gestão e prejuízos ao Estado.
Em conferência de imprensa conjunta com a ministra da Justiça e Direitos Humanos, o ministro das Finanças, disse que o governo decidiu extinguir a empresa luso-guineense, Armazéns do povo por falta do cumprimento da sua missão.
João Aladje Mamadu Fadia, disse que agora a empresa vai à liquidação. Aos jornalistas, o governante disse que desde 1992 a empresa só deu sinal de existência entre 2019 a 2020.
“A empresa deixou nesse período em que fez importações, deixou uma dívida ainda por pagar nas alfândegas de mais um bilhão de fcfa. Isso traduzida em números mais de um milhao e meio de euros. portanto, a empresa praticamente não tem atividades.”
O ministro das Finanças falou da má gestão e prejuízo grave ao estado guineense. Afirmou que, em termos da contribuição industrial, a empresa não ultrapassou os 5 mil euros em que deu sinais de vida.
O governante disse ainda que o estado, apesar de ser acionista, não tem representante no Conselho de Administração. Falou de conflitos de interesse que o presidente do Conselho de Administração faz negócio com a sua própria empresa.
RTB/RTP
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