Em 20 de janeiro de 2025, o Presidente dos Estados Unidos assinou uma ordem executiva formalizando a retirada do país da Organização Mundial da Saúde (OMS).
A decisão baseia-se em críticas à gestão da pandemia de COVID-19 pela OMS, alegando falta de independência face a influências políticas de alguns Estados-membros e a não implementação de reformas necessárias. Além disso, os EUA consideram que as suas contribuições financeiras para a organização são desproporcionais em comparação com outros países.
A ordem executiva instrui o Secretário de Estado a notificar imediatamente o Secretário-Geral das Nações Unidas e a liderança da OMS sobre a retirada. Também determina a cessação de negociações relacionadas com o Acordo Pandémico da OMS e emendas aos Regulamentos Sanitários Internacionais, indicando que tais ações não terão força vinculativa para os EUA.
Esta não é a primeira vez que os EUA anunciam a intenção de se retirar da OMS. Em 2020, durante a administração anterior, foi iniciada uma retirada formal devido a críticas semelhantes, mas o processo foi revertido em 2021.
A saída dos EUA da OMS levanta preocupações sobre o impacto na saúde global, dado que o país tem sido um dos maiores financiadores da organização. Especialistas temem que a decisão possa afetar programas de saúde em todo o mundo e enfraquecer a resposta a futuras emergências sanitárias.
Casa Branca
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