Lusa
A Guiné-Bissau regularizou hoje a sua dívida em atraso nas Nações Unidas, uma situação que poderia impedir o país de ter direito de voto na próxima Assembleia Geral, disseram à Lusa fontes oficiais em Bissau.
De acordo com fonte da presidência guineense, a situação do pagamento das dívidas “foi tratada esta manhã”, dia 30, através do Ministério das Finanças.
Fonte do Governo liderado pelo primeiro-ministro, Rui Duarte de Barros, também indicou à Lusa que “a situação já está resolvida”, sem especificar o valor da dívida em causa.
O Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, tem repetido que o país tem de pagar todas as contribuições internacionais para que, “nunca deixe de usar da palavra ou votar” por falta de pagamento.
A Guiné-Bissau era um dos quatro países não autorizados a votar na Assembleia Geral da ONU devido a atraso nas contribuições financeiras para a organização.
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