As autoridades de Conacri consideraram esta quinta-feira (22.9) “ mentiras grosseiras” as declarações de Umaro Sissoco Embalo, presidente em exercício da CEDEAO e chefe de estado da Guiné-Bissau que admitira esta quarta-feira “ pesadassanções “ à junta militar naquele país África Ocidental.
“Mentiras grosseiras e comentários que se assemelham à intimidação são hoje práticas retrógradas que não honram o seu autor e ao mesmo tempo mancham a imagem de marca da CEDEAO. Não podemos suportar essa vergonha”, disse Coronel Amara Camará, secretário-geral da presidência de transição num vídeo citado pela agência noticiosa AFP.
“Não estamos num relacionamento de fantoches ou de ‘reality shows”,
qualificou.
Na quarta-feira (21.09) à margem da Assembleia Geral das Nações Unidas, o presidente em exercício da CEDEAO e chefe de estado da Guiné-Bissau admitiu “pesadas sanções “ à junta militar na Guiné-Conacri caso permanecer no poder mais de 24 meses.
“Estive na Guiné-Conacri. Discutimos. Chegámos a um consenso, não podemos ultrapassar 24 meses”, disse a RFI Umaro Sissoco Embalo.
No vídeo o Coronel Amara Camará disse que esse acordo é “mentira”.
Os Chefes de estados da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental terão agendado hoje uma cimeira à margem da reunião da Assembleia geral da ONU com finalidade de analisar a situação em vários países africanos.
RTB
Cortesia/ DW
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