O Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, acusou Domingos Simões Pereira, presidente da Assembleia Nacional Popular e líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), de ser “golpista” e de ter saído do país como “fugitivo”.
As declarações foram feitas na manhã desta segunda-feira, 20 de janeiro de 2025, após a deposição de coroas de flores no túmulo de Amílcar Cabral e de outros heróis da luta de libertação nacional, no mausoléu de São José da Amura, em Bissau, no âmbito da celebração do Dia dos Heróis Nacionais.
Em resposta às afirmações de Domingos Simões Pereira sobre o término iminente do seu mandato presidencial, Sissoco Embaló garantiu que não permitirá indisciplina no país e que apenas deixará o cargo através de eleições.
O Presidente também destacou a importância de separar questões políticas de atos solenes de Estado, referindo-se à deposição de coroas de flores no mausoléu como um ato reservado a cerimónias oficiais.
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