Passados 65 anos após o Massacre de Pindjiguiti, onde uns grupos dos marinheiros foram barbaramente assinados pelos então Colonialista Portugueses quando exigiam a melhoria de condições laborais. A UNTG, maior Central Sindical da Guiné-Bissau, realizou hoje uma actividade ara assinalar efeméride.
Na sua comunicação com a imprensa este sábado (03.08), o Secretario-Geral da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné a Central Sindical, Laureano Pereira Da Costa exige ao Estado guineense o dever de assumir a sua responsabilidade política no desenvolvimento económico que assegure emprego na Guiné-Bissau.
“O Estado deve assumir a responsabilidade política de desenvolvimento económico que assegure um pleno emprego a melhoria do bem-estar social a qualidade de vida aos trabalhadores e ajustiça social na Guiné-Bissau”, prosseguiu o Sindicalista apontando que o Estado deve ainda assumir em toda a sua plenitude a promoção dos direitos sociais, económicos, culturais e da segurança social, o direito a Saúde, a Educação, a Justiça, a Habitação e aumente de uma vida de qualidade que compete manter e preservar para um desenvolvimento sustentável.
“O país continua a ser marcado por um gritante injustiça de distribuição de riqueza pela precariedade dos direitos laborais, por isso, é importante e imperativo validação do salário mínimo nacional, nessa lógica é importante o aumento geral do salário no sector formal assim como no sector informal” concluiu.
Por outro lado, em representação do Presidente da República, o Ministro da Função Pública, Trabalho e Modernização do Estado, disse que o Governo continua a ter um grande compromisso com os trabalhadores guineenses.
Contudo Aly Hijazi, exorta aos Sindicatos dos trabalhadores a pautarem pela união, unindo esforços para garantirem uma paz social duradoura.
“Por quaisquer motivos que se vê privados de obter rendimentos uma vez protegida aos trabalhadores e cidadãos em geral, como podem saber a ambição é grande mas o compromisso deste governo para com os trabalhadores é ainda maior, pois, após 36 anos conseguimos aprovar o primeiro código de trabalho que traz muitas realidades novas e mais justas para os trabalhadores; exorto ainda aos sindicatos de trabalhadores que usam e unam esforços para garantir a paz social onde todos têm voz e, que privilegiem o diálogo compensação, compreensão para atingirmos estes objectivos” concluiu o governante.
//RTB/AC/ITF
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