O líder do Partido da Unidade Nacional(PUN) , Idriça Djaló disse, em entrevista a ANG, que a visita do Presidente francês é simbolicamente um ganho diplomático que deve ser apreciado e aproveitado porque vai dar mais visibilidade ao país no mapa do mundo.
“A vinda de Emmanuel Macron é uma mais valia em termos de boa imagem do país que durante alguns anos era caracterizado de ser um Estado assimilado por instabilidade política e repetidos golpes e confundido de ser um narcoestado”, afirmou esta quarta-feira o líder do PUN.
Macron chega esta quarta-feira à Bissau no quadro de um périplo por Camarões, Benin e Guiné-Bissau.
Questionado sobre o não encontro de Macron com a sociedade civil e partidos políticos da oposição, respondeu que a agenda pertence ao visitante.
Djaló sustenta que os africanos devem parar de esperar ou pensar que seus problemas só podem ser resolvidos pelos asiáticos, europeus ou americanos.
“Quando se quer resolver um problema os próprios guineenses é que devem criar uma correlação de forças para que o interesse do Povo seja entendido. Não precisamos de nenhum porta-voz,” frisou.
O líder do PUN acrescentou que o Presidente francês não tem “nenhuma obrigação” com os partidos políticos guineenses, por não constar na sua agenda de visita ao país encontros com outras forças vivas da nação.
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