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A Guiné aliviou as restrições impostas aos meios de comunicação, revertendo um decreto que proibia a cobertura das atividades dos partidos políticos.
O regulador da comunicação social tinha anteriormente emitido uma ordem que impedia os jornalistas de acompanharem partidos políticos em risco de dissolução ou suspensão pelas autoridades.
No entanto, numa nota enviada à AFP esta segunda-feira, o presidente da autoridade nacional de comunicação afirmou que os órgãos de comunicação podem cobrir todos os lados políticos, desde que respeitem as regras da campanha eleitoral.
O país da África Ocidental realizará um referendo a 21 de setembro, que deverá abrir caminho para o regresso ao governo civil.
Os militares tomaram o poder ao Presidente Alpha Condé em 2021.
A junta da Guiné tem sido acusada de reprimir a liberdade de imprensa antes da votação.
Em agosto, os militares suspenderam os três principais partidos da oposição, incluindo o do ex-Presidente Condé.
O decreto impede o Reunião do Povo da Guiné, de Condé, a União das Forças Democráticas da Guiné, liderada pelo antigo primeiro-ministro Cellou Dalein Diallo, e o Partido de Renovação e Progresso de desenvolverem quaisquer atividades políticas por 90 dias com efeito imediato.
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