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LGDH CONDENA ATOS DE VIOLAÇÕES SISTEMÁTICA DOS DIREITOS HUMANOS NA GUINÉ-BISSAU

A Liga Guineense dos Direitos Humanos da Guiné-Bissau, condena e lamenta com tristeza atitude das forças Policias de impedir a realização de manifestação da Coligação Plataforma Aliança Inclusiva – PAI TERRA RANKA, marcada esta segunda-feira (08.01) que vieram a ser dispersadas mais tarde com gases lacrimogéneos.

A condenação desta organização que defende Direitos Humanos no País, foi revelada esta terça-feira (09.01) por um dos membros da Organização na qual responsabilizou e exige do actual Governo respeito de Princípios das leis e dos Direitos Humanos na Guiné-Bissau.

“Lamentamos atitudes de forças polícias e pensamos que foi a mando do Governo nesta tentativa de impedir o exercício de direitos fundamentais que é uma dos liberdades e de manifestação, sendo um dos direitos plasmado na nossa Constituição da República e de mais documentos legislativos internacionais assinados e ratificado pelo Estado guineense, das quais o País faz parte, contando que estes actos manifesta claramente a vontade do Governo de não estar a respeitar as leis do País. É triste lamentou, apontando ainda que o Governo e o Estado da Guine-Bissau deve ser primeiro a ter interesse de respeitar as leis e fazer cumprir as leis que ele mesmo criou, citando que segundo a lei magna o direito de manifestação não carrece de autorização, uma vez que a intervenção forte das forças polícias nem as crianças

descontaram nas suas actuações”, diz Guerri Gomes Lopes, durante uma entrevista a Radio TV Bantaba.

Guerri Gomes Lopes, exorta por outro lado a intervenção da Comunidade Internacional a fim de instar as autoridades guineenses de evitarem de violar os valores universais dos direitos humanos.

O Governo tem a responsabilidade de criar condições em que todos os cidadãos possam exercer livremente os seus direitos de forma pacífica, e não deve ser o proprio governo através de forças polícias que vai empedir as pessoas de usufruir seus direitos, por isso, é que pedimos a intervenção da Comunidade Internacional porque a Guiné-Bissau e os seus cidadãos precisam da solidariedade da Comunidade Internacional, chamando por outro lado atenção as autoridades nacionais a evitar violação dos valores fundamentais dos direitos humanos, lembrando que sem estes preceitos não podemos falar do desenvolvimento mesmo que o país conte com milhares de infraestruturas e de altas economias, mas quando as pessoas foram restringido de direitos de expressão e de manifestar contra atos incertos, então não existe desenvolvimento”, concluiu Guerri Lopes.

De salientar que o ativista Mutaro Camará, é contra a proliferação das Empresas de produção de águas na Guiné-Bissau, ainda que o Activista tem sido constantemente associado aos casos de prevenção do meio ambiente e, versado na criação de políticas pública que visa encorajar a população e o Estado guineense em adoptar meios adequados de prevenção de doenças e de alteração climáticas; ajudar na formação de quadros nestes setores.

RTB – Edição: Izaías Teixeira Félix

Geraldo C

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