O Presidente da República de Portugal aceitou a missão do primeiro-ministro António Costa e convocou partidos e o Conselho de Estado para discussão.
A missão ocorrida após António Costa foi alvo de um inquérito sobre projetos de lítio e hidrogénio. O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que a saída de Costa levaria à dissolução do Parlamento, possivelmente resultando em eleições antecipadas.
Costa justificou a sua missão com base na dignidade ao cargo do primeiro-ministro e apresentou suspeitas sobre a sua integridade.
Houve buscas em gabinetes do Governo e detenção de um chefe de gabinete. Costa serviu quase oito anos como primeiro-ministro.
Em 24 de janeiro deste ano, quando passaram sete anos desde a sua eleição como Presidente da República, foi mais definitivo e afirmou que, “se mudar o primeiro-ministro, há dissolução do parlamento”, referindo-se à “hipótese teórica de aparecer um outro primeiro-ministro da área do PS”.
“Porque esta maioria formou-se com um primeiro-ministro que concorreu não só como líder do partido, mas a líder do Governo. Foi muito importante, eu disse isso no discurso de posse e, portanto, estava fora de causa, quer dizer, com outro primeiro-ministro haveria dissolução do parlamento”, argumentou na altura.
//RTB/Lusa
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