União Europeia vai apoiar Formação de Quadros e Técnicos da Administração Pública no domínio da Prevenção do Radicalismo e Extremismo Violento na Guiné-Bissau

A Liga Guineense dos Direitos Humanos, no âmbito da implementação do projeto “Observatório da Paz Nô Cudji Paz”, e o IMVF em parceria o Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos, vão realizar acção de formação no domínio da prevenção do radicalismo e extremismo violento destinada a 35 quadros e técnicos dos Ministérios da Justiça e dos Direitos Humanos, do Ministério do Interior e do Ministério da Administração Territorial e do Poder Local, nos dias 29 e 30 de abril de 2024, na Casa dos Direitos em Bissau.

Segundo Comunicado a Imprensa que a Rádio TV Bantaba teve acesso esta sexta-feira, 26 de Abril de 2024, contou que a LGDH, pretende com esta ação de formação dotar os quadros e técnicos da administração pública de conhecimentos para a deteção precoce dos sinais de radicalismo e extremismo violento, bem como mobilizar estes quadros das autoridades locais para a promoção da paz e coesão social na Guiné-Bissau, objetivaram no documento.

Durante a formação serão abordados vários temas entre os quais, as noções e conceitos básicos sobre o radicalismo e extremismo violento – dinâmica mundial, regional e nacional, perceções sobre nas etapas do processo de radicalização, o papel dos quadros e técnicos da Administração Pública no reforço da coesão social e promoção da paz. Serão, igualmente, abordadas as respostas nacionais face ao radicalismo e extremismo violento.

Ainda no mesmo documento com a data de 26 de Abril de 2024, conta que o Projeto “Observatório da Paz – Nô Cudji Paz”, é financiado pela União Europeia e cofinanciado pelo Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, I.P, com implementação do Instituto Marquês
de Valle Flôr (IMVF) e Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH). Contribui para o diálogo e para a promoção da paz na Guiné-Bissau através do reforço da participação do trabalho em rede e do
estabelecimento de parcerias estratégicas com a sociedade civil e as autoridades locais, com vista à prevenção da radicalização e do extremismo violento.

//RTB

Geraldo C

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